quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Temporada de Animes Outono/Primavera 2013: Considerações finais

Yo minna!

Como o não tempo não para, mais uma temporada de animes chegou a seu final. E como de costume, o blog faz as Considerações Finais, acabando por apresentar a vocês as opiniões sobre o que foi visto. Vamos lá?

ESTE POST CONTÉM SPOILERS! VOCÊ FOI AVISADO!


KUROKO NO BASKET

Todo mundo se levantando da cadeira e se aquecendo! É tempo de jogar basquete!

A segunda temporada de Kuroko já chegou em um ritmo frenético. Temos os meninos da Seirin buscando uma vaga na copa de inverno. Kuroko, para auxiliar o time nessa tarefa, desenvolve uma habilidade única, fazendo jus a seu antigo posto na Geração dos Milagres.

Além de Kuroko ensinando ao Kagami como se trata uma mulher (a cara de todo mundo vendo o franzino do time se dando bem foi impagável), vimos como o time e os companheiros importam para a Seirin. Esse trabalho em equipe é tocante, os rapazes mostrando que sozinho nem sempre se alcança as coisas, que dependemos dos outros e que amigos e a confiança neles faz a diferença.

Tivemos a oportunidade também de vermos um Kuroko com raiva, e sério, deu pra ficar tenso com isso.

O enredo tem isso de envolver a gente. A gente torce junto, quase joga junto. A ansiedade pra marcar uma cesta, para pegar um rebote, para ganhar... Não sei se mais alguém sente isso, mas é muito bom. E sempre fica a angústia de saber se a vitória da Seirin virá ou não.

Fomos apresentados a um amigo/rival de infância de Kagami, ao cruel Hanamiya (?), e teremos a certeza de que veremos todos os integrantes da Geração dos Milagres em ação, uma vez que todos os seis competirão na Copa de Inverno.

Animação agradável e trilha sonora excelente como sempre. Fica agora esperar a outra metade do anime, que certamente será tão boa ou melhor que a primeira. Kuroko e companhia, estamos torcendo por vocês!

Obs.: Produtores, muito obrigada pelo capítulo 12! *0* rsrsrs

STRIKE THE BLOOD

Strike the Blood é uma light novel, com adaptação também em mangá, que segue Akatsuki Kojou, um colegial que além de ser um vampiro, é o vampiro mais poderoso que existe: o Quarto Progenitor. E por ser uma criatura tão especial, o pessoal quer ficar de olho nele, porque se ele quiser aprontar alguma coisa, o negócio pode ficar feio.

Uma organização então envia um dos seus para vigiar Kojou, a xamã Himeragi Yukina. Himeragi segue Kojou para qualquer lugar que ele vá, evitando ao máximo que a verdadeira identidade dos dois seja revelada. Entretanto, por conta de algumas encrencas que os dois sempre se envolvem, as pessoas entendem errado e no fim acabam por achar que os dois são namorados.

Himeragi se torna a primeira parceira de sangue de Kojou – é, ele nunca havia bebido sangue humano desde que se tornou vampiro. E esse é mais um dos mistérios do enredo: Kojou afirma não se lembrar do que aconteceu quando a antiga 4ª Progenitora, Avrora Florestina, passou seus poderes a ele.

Eu gosto muito do character desgin do Akatsuki e a voz do seiyuu combinou bastante com ele. Só acho que o enredo poderia ser muito mais, se não fossem as crises da Himeragi. Sério, ela não deixou o Kojou ser metade do que ele é, querendo virar a estrelinha do anime. Quando o Kojou conseguia um novo familiar, ia lá, brilhava e a dar um golpe super mega ultra poderoso, lá vinha a Himeragi: “Espere, senpai. Eu sou sua vigia. Eu luto por/com você”. Ah véi... Sério isso? Eu jurava que o principal era o Quarto Progenitor, não ela.
Pelo fanservice, eu já sabia que cenas tão... Ahn... É... Impróprias como do capítulo 12 aconteceriam, tudo bem. Eu me conformo. Tudo bem o Kojou ter um harém atrás dele. Ele pode, é o principal. O que eu não aceito é a Himeragi, que não tem nada (pelo menos explícito) com o Akatsuki vir dando ataque de ciúme. Ele é namorado dela? Não. Ele prometeu alguma coisa a ela? Não. Então qual o problema dele olhar para outra garota? Nenhum!

E Kojou, vamos combinar, não dá para deixar tanta mulher tomar conta da sua vida assim não! Você é um mito! Dê mais opinião, homem! Sério mesmo que tudo bem para você ser chamado de pervertido de 5 em 5 minutos no anime? Porque, gente, essa foi uma das palavras que eu mais ouvi.

Eu sinceramente estou quase largando Strike the Blood de lado. Eu não tenho vontade de assistir. É o último episódio da semana que eu assisto, ele fica lá, carregado, até eu criar coragem, porque eu sei que eu vou ver a Himeragi dando estrelismo de novo e de novo e o Akatsuki ser chamado de pervertido milhares de vezes. Infelizmente, eu fiquei com a sensação de que é somente isso que acontece.

Fica até difícil de saber se dá para recomendar ou não.

GINGITSUNE

Foi uma delícia assistir Gingitsune. Sem nenhum grande problema por trás, nem nada parecido, apenas um slice of life. Adaptação do mangá homônimo, somos apresentados à Makoto Saeki, filha de uma sacerdotisa e de um monge de um pequeno templo Inari.

Quando a mãe de Makoto morreu, a garotinha de 4 anos passou assim a ver o mensageiro do templo, Gintarou. Os dois desenvolveram uma grande e decidiram se tornar os mediadores entre os deuses e os humanos que vão pedir ajudar no templo.

Acompanhamos a formação da amizade entre Makoto, Ikegami Yuki e Funabashi Hiwako, bem como a chegada de Haru e Kamio Satoru. Satoru é o herdeiro do templo Kamio, e por isso pode também ver os mensageiros. Ele tem uma conexão muito forte com Haru, uma jovem raposa de 80 anos, que é muito ciumenta.

No anime, o amor não tem idade! É gente se interessando por meninas 10 anos mais nova, é novinha se interessando pelo pai da amiga... Quando o amor vem, não tem jeito kkkkkkkk

Haru é uma das personagens mais cativantes, se não a mais. Ficou se fazendo de difícil, mas no fim, se prendeu a todo mundo, principalmente com o Gin. Quando eu assusto, ela e o Gintarou já estão unha e carne. Que bunitinho :3

Satoru se integrou com a nova família e fez amigos, o que foi legal. E eu torço para que ele e a Saeki fiquem juntos, já que ambos podem ver os mensageiros e podem cuidar do templo, ou seja, têm muitas coisas em comum e fica mais fácil de compartilhar quando os problemas vierem.

Para quem gosta de uma animação mais calma, fica a dica.
                                     
DIABOLIK LOVERS
                                   
Diabolik Lovers originalmente é uma visual novel e tem como protagonista Komori Yui, uma garota de 17 anos que foi enviada por seu pai adotivo a uma mansão. O problema? A mansão é a casa de 6 vampiros nada gentis.

Com episódios de 15 minutos, vemos uma apática Yui sendo mordida diversas e diversas vezes. Porque, claro, quando você vira refeição sua reação não é fugir, nem resistir, nem nenhuma outra ação de proteção. É óbvio que você vai continuar morando ali, como se nada estivesse acontecendo.

Bom, mas como é a estadia da Yui que move o anime, os vampiros, todos filhos do mesmo pai, se sentem inexplicavelmente atraídos pelo sangue da garota nova. A razão, explicada no decorrer dos episódios em uma narrativa mediana, envolve uma das esposas de Karlheinz, Cordelia, bem como de seu irmão, Richter.

Visual novel, sabem como é, tem-se uma gama de personagens para escolher um a fim de chamar de seu. Nas Primeiras Impressões da temporada, eu disse que se fosse eu, escolheria o Reiji. E a escolha se manteve a mesma, apesar de que escolher a ele não é uma das melhores decisões que você pode fazer na vida. Ele parece ser bem sádico. Contudo, Ayato é de certa forma carismático e decidiram dar a ele um destaque maior na animação.
E se engana quem acha que foi um anime leve. Volta a citar a cena na igreja, com o Raito e a Yui. Deu para ficar com muita dúvida se não rolou um estupro ali. Aliás, é um tema de certa forma recorrente. Frequentemente os irmãos dizem que ela gosta de ser torturada, e eles fazem isso com muito prazer. Torturá-la é uma diversão inimaginável a eles. Bem, é a verdadeira natureza dos vampiros, certo? Não ver os humanos mais do que um alimento, mais do que um inseto que eles podem esmagar com facilidade. Usar humanos e descartá-los. É da natureza deles.

Certamente, pelo o que eu li, o game é ainda muito mais ‘brutal’. No anime, até pela censura que deve ter, as coisas ficaram nas entrelinhas, mas no game, pfft... É bem pior. Além da violência psicológica e física, tem incesto – não entre os irmãos fujoshis, mas de mãe e filho.

Quem se sente incomodado com esse tipo de assunto, que é bem sensível, principalmente para nós mulheres, acho de bom tom evitar. Eu mesma fiquei incomodada, mas por já saber do que se tratava, eu consegui me dar melhor com o tema e assistir até o final. Já para quem não se importa ou até mesmo se interessa pelos sadismos da vida, acho que não vai ser uma total perda de tempo.

GALILEI DONNA

Galilei Donna se passa a princípio na Itália do ano de 2061, no qual o mundo sofre com escassez de energia. De forma repentina, as irmãs Ferrari, Hozuki, Kazuki e Hazuki se veem na mira tanto da polícia quanto de piratas espaciais que querem delas o Tesouro de Galileo.

As irmãs, descendentes do famoso Galileo Galilei, são forçadas a deixar os pais para trás e viajarem o mundo a bordo de uma nave em forma de peixe dourado, procurando os Rascunhos de Galileo e encontrarem e protegerem o Tesouro.

Com diferentes personalidades e mentalidades, causadas principalmente pela diferença de idade, Hozuki, Kazuki e Hazuki tiveram que deixar as diferenças de lado e se unirem para provar sua inocência.

O interessante foi a volta no tempo de Hozuki, o que resulta no encontro com seu antepassado, Galileo. Os dois se tornaram bem próximos. Arrisco a dizer mais do que disso, vendo o que Galileo fez por ela. A questão é: teria sido aquela a primeira volta no tempo? Por que, vejam só, os rascunhos já existiam na realidade de Hozuki. Bem, pra quem está acostumado a ler as obras de CLAMP, voltas no tempo não são um problema. =P

É um anime que nem é ruim, mas nem é excelente. Eu daria uma nota mediana. Eu gostei bastante dos traços dos personagens e o enredo é diferente, mas ainda faltou algo. Eu destaco Cicinho, o pirata que tem uma queda pela Hazuki, ou Bambina. Extremamente carismático, Cicinho auxilia as irmãs quando é de seu interesse e no fim até surpreende.

MAGI: THE KINGDOM OF MAGIC

O momento de se separar mais uma vez chegou. Alibaba, Morgiana e Aladdin partiram cada um em sua própria jornada. Aladdin foi aprender mais sobre mágica. Alibaba foi preparar seu corpo e Morgiana foi procurar conhecer mais de sua história e dela mesma.

O legal de Magi é que todo mundo tem sua chance de brilhar. Vamos de Aladdin a Alibaba, passando para Morgiana em seguida. Sem se esquecer de Hakuryuu – que está revelando suas intenções ao mundo.

Os produtores são tão espertos que, para pessoas como eu que não acompanham o mangá, fica fácil se prender a aqueles segundos iniciais do primeiro episódio. Eu quero muito saber o que vai acontecer para tudo chegar a ficar daquele jeito.

Estou muito curiosa também em relação ao Yunan, ele tem uma aura atrativa, parece ser o tipo de personagem que conquista sua afeição sem querer. Simplesmente ele existe e é legal. Sei lá, é a impressão que eu tive. Tem também a Scheherazade. Ela é tão linda...

O que mais dizer de Magi? Eu não sei, vai soar muito repetitivo falar que é um trabalho incrível e gostoso de acompanhar. É divertido, mas também te faz ficar com o coração apertado de vez em quando.

Muita coisa ainda tem que acontecer. Felizmente tem mais 12-13 episódios. E se você não assiste Magi, tá esperando o que para começar?
                                      

KYOUKAI NO KANATA

Eu já vou começar a análise dizendo que Kyoukai no Kanata sofreu parcialmente do mesmo mal que Strike the Blood: uma personagem irritante.

O anime, outra adaptação de light novel, nos mostra a vida do meio-youmu Kanbara Akihito, um obcecado por óculos. Com uma mãe bem estranha, Akihito passa a sofrer tentativas de assassinato de Kuriyama Mirai, uma guerreira do mundo espiritual, que é capaz de controlar seu sangue para matar os inimigos.

Baixinha, mas com grande apetite, Mirai é legalzinha, engraçadinha, mas bem chatinha. Eu não suportava mais ouvir aquele “fuyukai desu” dela. Era quase um Kurosaki-kun da Orihime, entendem?. Mas, ao contrário da Himeragi, Mirai pelo menos não me fez perder a vontade de assistir Kyoukai no Kanata.

Com um character design bonito, o anime merecia mais do que 12 episódios. Acabou por terminar depressa. Não me conformo com aquele final. Ela voltou de onde? Como? Além disso, ficaram mistérios como exemplo a própria mãe do Akihito. Ela é mais do que aparenta ser. Tem também a Izumi Nase, que deixou tudo pra trás e sumiu. E o pai do Akihito? Quem era/é o pai dele?

Os personagens em geral foram agradáveis (com exceção da ‘fuyukai desu’) e você acaba se identificando com alguém. A transformação do Akihito, quando o youmu tomava conta, foi a melhor parte para mim. Entretanto, apesar de eu simpatizar bastante com o Akihito, meu personagem preferido foi o Hiromi. Sério quando preciso, divertido com seu siscon, Hiromi se destacou e a amizade dele com o Akkey era legal de ver.

Acho que a Mitsuki foi pouco aproveitada, mas considerando que ela é a caçula da família e estava sendo mantida de fora dos problemas, ela foi bem. Ah! E a relação do Akihito e Mirai, apesar de tudo, foi bonitinha.

A KyoAni foi bem feliz com Kyoukai no Kanata. Terá o anime uma segunda temporada? Não sei. Eles pareceram querer fechar ali mesmo. Mas vai saber o que a produção pensa. Vale a pena assistir sim, apesar da Mirai, se bem que eu acho que sem ela não teria tanta graça, já que a presença dela fez as coisas acontecerem.

NAGI NO ASUKARA

P.A Works não tem decepcionado em suas últimas produções. Com cenários e esquemas de cores lindíssimos, o estúdio nos mostra o dia a dia de cinco jovens do povo do mar, que por ter sua escola fechada, devem começar a estudar com o povo da terra.

Hikari, Manaka, Chisaki e Kaname, bem como os alunos da superfície, devem aprender a lidar com as diferenças a fim de viver em harmonia. Um quinto elemento se junta ao grupo, Tsugumu, que com seu jeito sincero e reservado, ganha espaço entre os do povo do mar.

Cada um com sua personalidade, seja a desastrada ou a maternal e até mesmo o explosivo, os amigos se unem para encarar as adversidades. Curiosamente, o foco em alguns capítulos deixou de ser os amigos e passou a orbitar ao redor de Akari, a irmã mais velha de Hikari.

Akari se apaixonou por um homem da superfície, o que é um tabu para o povo de Shioshishio, uma vez que ao se envolver com alguém da terra, a pessoa do mar deve deixar a vila. Isso acontece porque o Ena, que permite a respiração em baixo d’água, não está presente nos bebês de origem mista. E pelo fato de muitas pessoas terem deixado Shioshishio para viver na superfície, o povo do mar começa a ter uma diminuição significativa em seu número.

O amor, o romance é um dos plots principais. Kaname ama Chisaki, que ama Hikari, que ama Manaka, que parece ter sentimentos por Tsumugu, algo que não é exatamente claro. Kaname também tem ciúmes de Chisaki com Tsumugu, algo que ficou bem evidente no episódio 13. Isso sem contar o ‘amor proibido’ de Akari e Itaru.

Apesar de focar nisso, o anime tem mistérios por trás. Uroko-sama, o mensageiro do Deus do Mar, se apresentou bem relutante ao querer que Hikari e Akari partissem. Os irmãos parecem ter uma relação forte com o povo do mar e o Deus e eu fiquei com a sensação de que eles são importantes para a sobrevivência de Shioshishio.

Manaka, sempre vista como a que precisa ser protegida, cresceu emocionalmente nessa primeira metade e certamente ela terá uma função importante daqui para frente.

Apesar de parecer água com açúcar, Nagi no Asukara é delicioso de assistir. Ainda em exibição, envolvente não só visualmente, mas na própria história, ele merece uma chance de ser assistido. E conta também com uma trilha sonora linda.

E de brinde, deixo o vídeo com a belíssima ending do anime: Aqua Terrarium, na voz de Yanagi Nagi.


           Torcendo para o áudio não ser desabilitado como em tantos outros vídeos da ending
.....

Kill La Kill parece ter agradado bastante. Eu não assisti e é até por isso que não tem um comentário sobre ele aqui. Mas se você acompanhou e quer deixar sua opinião sobre o que achou, não seja tímido e comenta aí.

Ano novo, vida nem tão nova assim... Que 2014 seja produtivo, menos corrido, mais criativo. Que as pessoas sejam mais pacientes e respeitosas. Que mais animes bons venham para nos alegrar e entreter.

Aos parceiros do blog, sucesso a todos.

Aos leitores, nós procuramos sempre melhorar e trazer o que achamos que é melhor para vocês. De coração, muito obrigada pelos acessos e pelos comentários. Estes podem não ter sido muitos, mas fizeram a mim e ao Lucas felizes. Que em 2014, vocês continuem com a gente.

Lembrem-se de que para tudo há um motivo. Não desista frente a uma adversidade. Se não conseguir superá-la sozinho, você certamente tem pessoas que te amam e que vão te ajudar. Conte com elas. Diga a quem lhe é importante o quanto você o aprecia. Não deixe oportunidades passarem, elas podem não voltar uma segunda vez. Tire um tempo para você, ouça uma música que goste, leia um livro, relaxe. Faça as escolhas que você achar melhor. De preferência, escolha o correto. Ajude alguém sem querer nada em troca, isso faz bem para você.

Errar é humano e aprender com os erros é sabedoria. Respeito, principalmente com quem discorda de você, é essencial e mostra maturidade. Sofrimento e dor também fazem parte da vida, mas encare isso de forma diferente: aquele que sofre reconhece a felicidade mais depressa. Às vezes os maiores sorrisos vêm de coisas simples. Dê valor também ao que é pequeno. Deixe de lado pessoas que te botam para baixo, prefira a companhia de quem vai acrescentar coisas boas na sua vida. Não há problema algum em ser diferente. Cuide da sua saúde e seja prudente, você é querido por todos que te amam e eles não querem te ver sofrer.


Essa é a mensagem que o MYAD! tem pra vocês nesse início de ano. Felicidades a todos!

6 comentários:

  1. quem vai ver pupa ae fiquei sabendo que vai sair dia 9 de janeiro

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    1. eu vou assistir pupa... eu tbm fikei sabendo dessa data

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  2. FINALMENTE!
    Alguem concorda comigo de que o "fuyukai desu" é EXTREMAMENTE IRRITANTE.
    E Strike The Blood estou quase dropando, ver o Kojou como um saco de bancadas não é legal, alem do fato de que a Himeragi é muito irritante, serio, ela não deixou NEM UMA VEZ, o Kojou "crescer como personagem"
    É sempre a mesma coisa:"Não senpai! Essa Luta é nossa!". Isso irrita muito...
    E Sobre Kill La Kill eu recomendaria apenas se você gostou de Gurren Lagann, já que foi feito pela mesma equipe.

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    1. eu, com td minha esperteza, não postei meu comentário como resposta ¬_¬
      mas como eu fikei com preguiça de copiar e colar e excluir, vc pode ler ele logo aki embaixo... ^^

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    2. e verdade toda vez que ele falava essa luta e minha eu ja sabia kkk tava ate em sicronia ... o anime e bom so que a himeragi estraga o anime eu preferia qualquer uma das outras meninas la seriam bem melhor como protagonistas..

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  3. Que bom que alguém concordou comigo. Se não eu ia achar que essa implicancia com as duas era chatice minha kkkk
    Você está como eu: quase dropando. A gente sabe que o anime tem chance de ser uma animação boa e até quer que ele melhore, mas a gnt tbm sabe q se as coisas não mudarem, nao vai dar pra continuar assistindo.

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